quinta-feira, 18 de agosto de 2016

GUIA Cultural | Lançamento do livro O céu é a pergunta que fica, de Mariana Cavichioli Gomes Almeida




  • QUANDO? - 19/08/16 (sexta) às 19:00 - 23:30

  • ONDE?


    Patuscada - Livraria, bar & café
    Rua Luís Murat, 40, 05436-050 São Paulo




    Detalhes
    A Editora Patuá e o Patuscada - Livraria, Bar e Café convidam a todos para o lançamento do livro O céu é a pergunta que fica, de Mariana Cavichioli Gomes Almeida

    O evento será realizado no dia 19 de agosto (sexta) a partir das 19h no Patuscada - Livraria, Bar e Café - Rua Luís Murat, 40 - Vila Madalena - São Paulo - SP

    A entrada para o evento é gratuita e o exemplar estará à venda por R$ 38,00 (pagamentos em dinheiro e cartões de débito e crédito).

    Amigos e leitores de qualquer cidade do país que realizarem a compra antes do lançamento receberão o exemplar autografado após o evento. Imperdível!

    Link para compra, com informações sobre o livro e a autora: http://editorapatua.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=415
    Palavras da autora:

  • Aos que demonstraram interesse por esse meu primeiro livro, deixo aqui algumas palavrinhas sobre o que vem por aí :-) : "O céu é a pergunta que fica" tem cerca de 50 poemas feitos a partir de grandes inquietações dos meus três primeiros anos no curso de filosofia. Utiliza-se para isso de acontecimentos, imagens e impressões cotidianas. Nele está incluído o poema "Descortina", vencedor do 1º lugar do Prêmio SESC de Literatura (edição 2014), na categoria poesia.
    Para falar um pouco mais sobre essa obra, divulgo um trecho da orelha do livro, assinada pelo professor de filosofia da USP, Marcus Sacrini:
    Dividido em oito partes, “O céu é a pergunta que fica” se estrutura em torno de citações de importantes filósofos, que circunscrevem como que regiões temáticas a serem alinhavadas poeticamente. E a poesia flui vigorosa em poemas de estruturas e extensões diversas, mas sempre tecidos com um esmero expressivo que captura os leitores, logo cúmplices dessa tessitura de um mundo que longe de se confundir com obsessões privadas lança um campo de reconhecimento partilhado. Afinal, todos também tentamos dar sentido de mundo aos fatos brutos que nos afrontam sob a enigmática permanência impassível do céu.

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