domingo, 23 de outubro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
GUIA CULTURAL | Justiça Sensitiva: a revolta das tintas
Quando?
19 de outubro – 15 de novembro
19 de outubro às 15:00 a 15 de novembro às 18:00
Onde?
Espaço Cultural da Biblioteca Nadir Kfouri na PUC/SP - Perdizes
Sobre
O aluno do doutorado em filosofia do direito Konstantin Gerber expõe seus trabalhos.
Paola Cantarini, doutora em direito pela PUC SP, expõe fotos de suas pinturas.
Pinturas em telas e desenhos, alguns misturados a anotações de aulas.
Justiça Sensitiva é ao mesmo tempo sintoma e antídoto à forma de produção de conhecimento na universidade.
Nota pessoal - Estive presente na exposição hoje, 19 de outubro. Realmente, excelente! A sensibilidade à flor da pele. Recomendo! NM.
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domingo, 16 de outubro de 2016
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Ensina-me a rezar, do Padre Juarez de Castro, é uma obra revolucionária
Por
Nicholas Maciel Merlone
A amizade, como afirma Aristóteles, trata-se de uma relação privilegiada entre duas pessoas, baseada na igualdade de estima recíproca e na confiança. Sendo assim, registro neste curto espaço algumas palavras sobre a obra Ensina-me a rezar, do Padre e amigo Juarez de Castro.
O Estado brasileiro é laico, secular, ou seja, não admite a junção entre ele e as religiões. Nossa Constituição expressa logo em seu Preâmbulo que o Brasil está “Sob a proteção de Deus”. Ora, isso possui um significado simbólico e importante que demonstra a fé do povo brasileiro, porém não significa que deva ter força normativa, assim como já decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na verdade, as religiões devem coexistir em paz social e harmonia, com o respeito ao credo do próximo, sem que se interfira no mundo jurídico.
Por outro lado, como dito, tem fundamental importância por evidenciar a fé do brasileiro. Além disso, vale dizer que, em situações específicas, a Igreja e o Estado caminham juntos, como na execução de obras sociais.
Em 2013, o Papa Francisco, na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em seu penúltimo compromisso, disse aos jovens que ocupavam o Rio Centro (Rio de Janeiro / RJ) que sejam revolucionários, que vão contra a corrente.
Pois bem, o Padre Juarez de Castro, em sua última obra Ensina-me a rezar, revoluciona o modo tradicional ao escrevê-la. Sim, trata-se de um livro revolucionário. Isto porque revoluciona a forma de lê-lo e de realizar suas orações junto à intimidade do Senhor.
O autor desenvolve uma forma de “Como falar com Deus em todos os momentos e em qualquer situação”. Como exemplo, há a oração de felicidade que, após a reza iniciada pelo Padre, o orador com suas próprias palavras a conclui, encontrando um espaço no livro para preenchê-la. Do mesmo modo, ocorre com as outras preces, como a da alegria, da depressão, do amigo, da paz, do marido, da sogra e do silêncio, entre outras.
Trata-se de uma leitura agradável, com linguagem clara e objetiva, valorizando a simplicidade. É possível, assim, conversar com Deus, em orações que representam cada momento da vida.
Sejamos, assim, revolucionários! Isto como sugerido pelo Papa Francisco e materializado na obra do Padre Juarez. Desse modo, com o apoio do seu livro de orações, que revoluciona o modo de se rezar, não só peçamos a Deus, mas também concretizemos na realidade o bem que a religião cristã prega, revolucionando nossas vidas e o mundo ao nosso redor. Isto com nossa família, nossos amigos e igualmente com pessoas que não conhecemos ou que não compartilham a nossa intimidade.
Boa
leitura!
NMM
sábado, 1 de outubro de 2016
PALAVRAS DO BLOGUEIRO: Rumos Opostos
Te quase tive,
Há anos quase te tive.
Areias sopradas ao vento,
Tempestades de areias.
Mares bravios,
Navios perdidos.
Encontros e desencontros.
Tu viste em mim,
Na minh’alma,
O meu interior.
Preto e branco,
Colorido,
Tons de cinza.
Cada cor,
Cada tom,
Me viste desnudado,
Dor e paixão,
Amor e tesão.
Mas não te tive,
Não me teve,
E, assim, por um triz,
Por um desequilíbrio na corda bamba,
Nos perdemos em diferentes rumos,
Outros caminhos...
Caminhos diversos.
Há anos quase te tive.
Areias sopradas ao vento,
Tempestades de areias.
Mares bravios,
Navios perdidos.
Encontros e desencontros.
Tu viste em mim,
Na minh’alma,
O meu interior.
Preto e branco,
Colorido,
Tons de cinza.
Cada cor,
Cada tom,
Me viste desnudado,
Dor e paixão,
Amor e tesão.
Mas não te tive,
Não me teve,
E, assim, por um triz,
Por um desequilíbrio na corda bamba,
Nos perdemos em diferentes rumos,
Outros caminhos...
Caminhos diversos.
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